Sempre achei estranho esse negocio de tomar leite de animais como vacas, camelas, éguas, cabras. Desde criança eu não achava isso certo.
Até mesmo por que me fazia mal, me dava caganeira. Mas como todo mundo fazia aquilo eu achava que tinha que fazer também.
Minha vontade era descobrir uma prova para mostrar que isso não fosse uma coisa 100% boa. Como mostravam os comerciais de televisão, e os professores falavam na escola.
Mas o que eu conseguia era apenas ser desdenhado pelas pessoas, que não me davam credito e riam-se de minhas ideias.
Assim como eu, muitas pessoas também não gostam de leite ou sofrem com dores na barriga e tem diarreias constantes quando bebem leite de vaca. Algumas resolvem isso em parte tomando leite em pó, mas o problema continua.
É fato que muitas pessoas não sabem que leite não é alimento para adultos e pior ainda se for leite de outras espécies de animais.
Alguns tomam leites em pó específicos, bem mais caros, na esperança e na confiança de que isso resolva o seu problema da intolerância a lactose.
Ao longo dos próximos parágrafos vou passar algumas dicas incríveis para você entender sobre os mitos gerados em torno de alguns alimentos. Principalmente sobre os 3 Grandes mitos nutricionais que interferem na saúde referidos no título.
E também vou te falar algumas verdades sobre o consumo de leite de animais depois de adulto, sobre o sal de cozinha e sobre o mito do ovo. Aproveite o conteúdo.
3 Grandes Mitos nutricionais que Interferem na sua Saúde
Os 3 grandes mitos nutricionais que interferem na saúde e boicotam seu emagrecimento estão relacionados aos mais tradicionais alimentos presentes na mesa das sociedades ocidentais e provavelmente seja por isso que continuam como verdades absolutas.
São eles:
- O mito do Sal;
- O mito do Leite, e
- O mito do Ovo
Em algum lugar a mais de vinte anos alguém com grande importância sociopolítica, equivocadamente provocou esse mito que virou verdade pela divulgação dos meios informativos da imprensa.
O mito do Sal:
O sal de cozinha é um condimento indispensável em qualquer casa em todas as comunidades humanas.
Em algumas regiões o sal de cozinha utilizado é o sal integral, mas na maioria dos países atualmente se usa o sal refinado.
O sal integral possui propriedades nutricionais realmente importantes, pela grande quantidade de minerais que possui.
E o refinamento o transforma meramente em um composto iônico com apenas dois minerais sem nenhum valor nutricional e um perigo para a saúde.
Pois seu teor de sódio, um mineral que causa aumento de pressão arterial é muito alto.
O sal integral pode ser marinho (flor de sal) ou de jazidas (sal gema).
Se for marinho é ligeiramente melhor por que possui em torno de 92 elementos químicos, além de microalgas e outros nutrientes marinhos em sua composição.
E isso é fantástico para o organismo.
Mas o sal de jazida também é muito bom. Tem menos minerais de que o sal marinho, algo em torno de 84 a 90 elementos químicos. Mas preserva as propriedades nutricionais e reguladoras do metabolismo.
Sal do Himalaia Ou Sal Rosa
No caso do sal rosa do Himalaia é recomendado inclusive o uso de uma colher de café em um copo de agua uma vez ao dia como complemento mineral.
O sal do Himalaia é considerado o melhor do mundo por ser uma jazida natural.
Exames mostram que em um grama de Cloreto de sódio tem 400 mg de Sódio e conta com apensa dois minerais.
Enquanto o sal do Himalaia tem apenas 230 mg de Sódio e possui os 84 minerais naturais que o corpo humano necessita.
Isso faz dele um repositor mineral imprescindível ao organismo. Veja a foto do Sal Himalaia ou Sal Rosa extraído no Paquistão:
Esse complemento é fundamental para que o organismo mantenha a homeostase (estabilidade) sempre em perfeito equilíbrio, por isso é recomendado o uso do sal integral.
Refinar o sal sob pretexto de deixa-lo melhor para o uso, infelizmente acabou com a qualidade principal do sal.
Inclusive o sal refinado nem deve ser chamado de sal. Pois se resume em apenas dois elementos químicos que são o sódio e o cloro. Formando o composto iônico denominado Cloreto de Sódio (NaCl).
O cloreto de sódio não é um complemento na alimentação e sim um problema para a saúde.
Mas o marketing em torno dele faz de tudo para escamotear seus efeitos maléficos e o introduz em toda a cadeia produtiva da indústria alimentícia.
Assim o “Cloreto de Sódio” passou a fazer parte de toda alimentação humana industrializada.
Como se não bastasse ainda sugiram outras inovações que agravam ainda mais a saúde como e o caso do Glutamato de sódio.
O correto nesse caso é optar pelo sal integral vendido em comercio especializado em produtos naturais.
Vale lembrar que em nenhuma hipótese deve ser adquirido sal refinado, pois todos eles passam a ser apenas cloreto de sódio após o refinamento.
Pois bem, o sal de cozinha é um dos mitos mais antigos e mais rentáveis que tem passado despercebido para a maioria das pessoas.
Ao pensar que o sal é uma coisa sem importância. Você esta sacramentando ainda mais esse mito. Eu te afirmar que é o contrario.
O sal verdadeiro é muito importante para a nutrição do organismo, é inclusive parte do tratamento de pacientes com problemas renais.
O sal integral, marinho, ou de jazidas. Não causa nenhum dos problemas causados pelo Cloreto de sódio do sal de mesa. Refinado e modificado com substâncias químicas antiumectantes.
O mito do leite –
Dos três grandes mitos nutricionais que interferem na saúde. Este é o mais arraigado na sociedade ocidental.
Tornou-se uma verdade absoluta na cabeça dos povos do ocidente, veja na foto abaixo o trabalho de marketing feito nos estados unidos a fim de convencer as pessoas a beberem leite.
Não é possível precisar a data nem o local onde surgiu a pratica do consumo de leite por seres humanos adultos. Mas a sugestão é óbvia. Deve ter sido por necessidades extremas.
Provavelmente algum grupo humano no passado longínquo se viu obrigado a esse artifício como forma de evitar a extinção por falta de alimentos.
Em primeiro lugar vamos definir o leite e a sua importância como alimento e em que fase da vida ele é importante.
A principal função do leite é nutrir (alimentar) os filhos até que sejam capazes de digerir outros alimentos.
O leite materno cumpre as funções de proteger o trato gastrointestinal das crianças contra antígenos, toxinas e inflamações e contribui para a saúde metabólica.
Regulando os processos de obtenção de energia (em especial, o metabolismo da glicose e da insulina).
É o único fluido que as crias dos mamíferos (ou bebê humano) ingerem até o desmame. Apesar de que hoje em dia algumas crianças passam a ser alimentadas por outros fluidos por se constatar alergia ao leite.
O leite de animais domesticados forma parte da alimentação humana adulta em alguns países. Como leite de vaca, principalmente, mas também de ovelha, cabra, égua, camela, etc.
O Leite e Seus Derivados
O leite é a base de numerosos laticínios, como manteiga, queijo, iogurte, entre outros. É muito frequente o uso de derivados do leite nas indústrias alimentícias, químicas e farmacêuticas, em produtos como o leite condensado, leite em pó, soro de leite, caseína ou lactose.
O consumo humano do leite de origem animal começou a crescer rapidamente após o surgimento da agricultura e com este a domesticação do gado durante o chamado “ótimo climático”.
Onde começou o consumo de leite de animais?
Este processo se deu em especial no Oriente Médio, impulsionando a Revolução Neolítica.
O primeiro animal domesticado foi a vaca. E em seguida a cabra, aproximadamente na mesma época; finalmente a ovelha, entre 9000 e 8000 a.C..
Existem hipóteses, como a hipótese do genótipo poupador. Que supõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares das populações de caçadores e coletores. Que passaram a ingerir leite esporadicamente, a fim de complementar a alimentação ou mesmo como única fonte alimentar.
Esta mudança fez com que as populações euro asiáticas se tornassem mais resistentes à diabetes tipo 2 e mais tolerantes à lactose. Em comparação com outras populações humanas, que só mais recentemente conheceram os produtos derivados da pecuária.
Contudo, esta hipótese não pode ser confirmada, inclusive por seu próprio autor.
James V. Neel a refutou, alegando que as diferenças observadas nas populações poderiam ser atribuídas a outros fatores ambientais.
Durante a Antiguidade e a Idade Média, o leite era muito difícil de ser conservado. E, portanto era consumido fresco ou em forma de queijo. Com o tempo, foram sendo desenvolvidos outros laticínios, como a manteiga.
A Revolução Industrial na Europa, por volta de 1830. Trouxe a possibilidade de transportar o leite fresco de zonas rurais às grandes cidades, graças a melhorias no sistema de transportes. Com o tempo, apareceram novos instrumentos na indústria de processamento do leite.
Um dos mais conhecidos é o da pasteurização, criada em 1864 por Louis Pasteur e depois sugerida para ser usada no leite em 1886 pelo químico microbiologista alemão Franz Von Soxhlet.
Estas inovações conseguiram que o leite ganhasse um aspecto mais saudável, tempos de conservação mais previsíveis e processamento mais higiênico.
Intoxicação
Desde a década de 60, é crescente a atenção às reações indesejadas desencadeadas na saúde humana em virtude do consumo do leite e seus derivados (queijos, manteiga, etc).
O fato de o ser humano ser o único animal que continua a tomar leite (de outras espécies) que não o materno, na fase adulta.
É objeto de estudos que condenam essa prática e associam-na às epidemias de infarto (calcificação das artérias), osteoporose e vários tipos de câncer (mama, ovário, próstata).
Inúmeras alergias são cientificamente comprovadas à ingestão de leite e derivados:
- otite,
- dermatite,
- rinite,
- sinusite,
- bronquite asmática,
- amigdalite,
- obesidade,
- aumento da resistência à insulina,
- aumento na formação de muco,
- gastrite,
- enterocolite,
- esofagite,
- refluxo,
- obstipação intestinal,
- enurese,
- enxaqueca,
- fadigas inexplicáveis,
- artrite reumatoide,
- falta de concentração,
- hiperatividade (ADHD),
- dislexia,
- ansiedade e até mesmo depressão.
A celulite também está relacionada ao consumo do leite porque causa inflamação nas células.
Países onde há alto consumo de leite e derivados (E.U.A, Brasil, Europa) apresentam altas taxas dessas doenças, e países (asiáticos) com baixo consumo de produtos lácteos tem baixos índices dessas doenças.
Produtos lácteos não fazem parte da dieta na China, Japão, Vietnam, Tailândia, e os habitantes desses países tem uma das mais baixas taxas de osteoporose e fraturas ósseas no mundo. HEGSTED, M. Fractrues, calcium and modern diet. AJCN 74 (2001):571-73.
O Dr. Benjamin Spock, famosa autoridade em saúde infantil.
Cita em seu livro: Leite de vaca causa perda intestinal de sangue, alergias, indigestão, e contribui para alguns casos de diabete juvenil.SPOCK, B & PARKER, ST. Dr. Spock’s baby and child care (New York:Poket, 1998).
Leite de Vaca & Autismo
O leite ao ser ingerido, libera a proteína caseína que se quebra e produz o peptídeo caseomorfina (morfina).
Um opióide que atua como liberador de histamina, que ativa – via reação alérgica – a produção de grande quantidade de muco.
Nos EUA, uma dieta sem glúten e sem caseína (leite e derivados) é recomendada em conferências para parentes de crianças que tem autismo.
Também em em livros, sites e grupos de discussão há relatos que descrevem os benefícios dessa dieta contra o autismo.
Especialmente no desenvolvimento da interação social e habilidades verbais desses pacientes.
Leite de Vaca & Anemia
A OMS recomenda que bebês recém-nascidos não sejam alimentados com leite de vaca ou cabra. A não ser em casos de recomendação médica por problemas de saúde da mãe.
O leite de vaca oferece baixa quantidade e qualidade de ferro. E também por isso não é recomendado para bebês ou crianças.
Dietas infantis excessivamente baseadas em consumo de leite de vaca. Podem ser uma das causas do alto risco de anemia nos primeiros anos de vida. Pois esse alimento é pobre em ferro: cerca de 2,6 mg Fe para 1.000 kcal do alimento.
Além de ser pobre em ferro, o leite de vaca não possui a forma “heme” que é mais bem absorvido pelo organismo humano.
Segundo estudos experimentais, o leite de vaca ainda tem o potencial de inibir a absorção de ferro heme e não heme presente nos demais alimentos ingeridos pela criança.
Recente estudo pioneiro realizado em crianças europeias. Revelou que a concentração de hemoglobina alcançada pelas crianças aos 12 meses de idade.
Estava inversamente relacionada ao número de meses durante os quais a criança consumiu leite de vaca.
Leite de Vaca & Câncer
Estudos científicos têm demonstrado que a ingestão de produtos lácteos oferece riscos de desenvolvimento de osteoporose, calcificação das artérias, câncer como os de ovário, mama e próstata.
Nesse sentido, o Dr. T. Colin Campbell, Ph.D., afirma em seu livro The China Study que existe uma correlação entre o consumo de leite e o desenvolvimento de câncer de mama e próstata, entre outras enfermidades.
O crescimento de células cancerígenas estaria associado à ação de hormônios como o IGF-1 57 58 (Insulin-like Growth Factor 1), um hormônio de crescimento igualmente existente tanto no corpo humano como em bovinos.
O IGF-1 induziria uma rápida divisão e multiplicação das células normais do epitélio mamário ou da próstata humana.
O excesso de tal hormônio. Seria ainda promovido pela administração, nas vacas leiteiras, do hormônio de crescimento bovino recombinante (bBGH ou rbST.
Nas siglas mais usadas em inglês, ou conforme seu nome científico, Somatotropina Bovina. Responsável por um aumento em até 15% na produção de leite comercializável o que, por sua vez.
Aceleraria mais ainda o desenvolvimento de células cancerígenas.
A Descoberta de uma cientista!
Caso emblemático acerca do uso de laticínios e sua relação com a saúde. É o apresentado pela cientista britânica Jane, Plant geoquímica, Ph.D., membro da Real Sociedade de Medicina.
Ela relata que, nos anos 90, trabalhando juntamente com seu marido em um projeto acerca de problemas ambientais na China.
E de posse de um atlas de epidemiologia que alguns colegas chineses lhe deram de presente. Encontrou informações de que a ocorrência de câncer de mama nas mulheres chinesas era de um caso em cada 100 000 mulheres.
Comparado com a ocorrência de 1 caso em cada 10 mulheres, no Reino Unido e na maioria dos países ocidentais.
Afirma que após verificar a correção de tais informações junto a renomados acadêmicos e profissionais da medicina. Chegou à conclusão de que essas diferenças deviam-se a fatores alimentares.
Dentre os quais um dos principais era o consumo de produtos lácteos, pouco usados entre os chineses.
Relata então em seu livro, Your Life in Your Hands (Sua Vida em Suas Mãos). Sua experiência pessoal no combate aos tumores mamários em seu corpo diagnosticados no ano de 1987.
Os quais, segundo aponta.
Foram eliminados mediante a retirada de todos os produtos lácteos de sua alimentação, acompanhada de mudanças no estilo de vida e dietético.
Conhecimentos que usa atualmente em favor de portadores de câncer.
Estudos científicos também sugerem que haja uma relação entre o consumo de leite e o aumento do risco de Mal de Parkinson.
Amamentação
Segundo o Dr. Dráuzio Varella. Quando a criança toma mamadeira, com leite de vaca, parece que fica mais tempo sem fome e dorme mais.
Isso acontece porque a digestibilidade do leite de vaca, é muito lenta devido as moléculas que são maiores. E isso provoca uma sobrecarga nos rins.
A criança se sente como o adulto que comeu uma feijoada. Ela fica de estômago cheio, sonolenta, largada.
As mães não costumam estabelecer essa relação. E julgam que seu leite está fraco. Pense nisso antes de dar leite de “bichos” ao seu filho. A natureza não errou quando criou o alimento certo para cada animal. E o leite certo para os bebês humanos é o leite de MULHER!
Leite de Vaca Vs Leite Humano
Ao contrário do leite de vaca, que é inerte. O leite humano é composto por células vivas que transferem para o bebê a imunidade materna aos agentes infecciosos.
O leite de Outras espécies e a Digestão
De acordo com estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Os seres humanos do neolítico presente na Europa não possuíam o gene da lactase em seus DNAs.
O que sugere que eram intolerantes ao leite; uma vez que sem a lactase.
Beber leite pode causar inchaço, dores abdominais e diarreia. Tal estudo foi possível graças aos exames de DNA extraído de esqueletos.
O Mito Do Ovo –
O mito do ovo fez uma verdadeira lavagem cerebral na cabeça de milhões de pessoas. Impedindo-as de se protegerem contra a maioria das doenças de uma forma pratica e barata, comendo ovos.
Esse é o segundo dos 3 grandes mitos nutricionais que interferem na saúde. E é o que mais trouxe prejuízos à saúde humana. Pois o ovo é o segundo melhor alimento da natureza perdendo apenas para o leite materno.
A ausência desse riquíssimo alimento na mesa das pessoas levou-as ao empobrecimento de seu organismo.
O ovo contém tudo o que a vida necessita menos vitamina C. O ovo melhora o quociente de inteligência em crianças (Pesquisa da FAO – 1996).
É essencial na nutrição de idosos.
“Não existem diferenças nutricionais significativas entre os ovos caipira e de granja.”
também não há diferenças entre ovo da galinhas e de codorna. Eu mesmo pesquisei isso e tive a comprovação por meio de testes laboratoriais.
NUTRIENTES:
- Mais de 13 Proteínas (3 g na clara e 3 g na gema),
- Gorduras
- Cálcio
- Vitamina A
- Ferro Zinco
- Vitaminas (D, E, K e as do complexo B: B1 – tiamina, B2 – riboflavina, B3 – niacina, B5 – ácido pantotênico, B6 – piridoxina, B9 – ácido fólico e B12 – cianocobalamina), aminoácidos/proteínas 20%,
- Fosfatidilcolina,
- carotenoides,
- Luteína/ Zeaxantina,
- ácidos graxos saturados, insaturados,
- 20 aminoácidos (na natureza existem 21),
- 14 minerais,
- 12 vitaminas,
- Calorias: 66 a 84
Benefícios da ingestão de ovos:
Emagrecimento: o ovo ajuda a emagrecer porque aumenta os níveis de GBP28- adiponectina, o hormônio mais abundante do organismo.
Diminui os níveis de insulina. (RATLIFF,JC et al. Nutrition and Metabolism;5:6-10,2008)
Combate e previne doenças como:
- Alergias: o ovo é rico em zinco auxiliando no combate a algumas alergias.
- Alzheimer: o ovo possui alta concentração de fosfatidilcolina, serina e vitamina B12 que auxiliam na recuperação da memória.
- Artrites: o ovo atua como anti-inflamatório, possui ômega-3 e glutationa.
- Aumenta o crescimento e o desenvolvimento: a PQQ (pirrolo, quinonina quinona) é encontrada no leite materno e no ovo (clara e gema). Portadores de Alzheimer, Parkinson e demência senil diminuem a produção de PQQ.
- Degeneração macular senil ou cegueira da idade: A luteína presente no ovo impede a degeneração macular. A ingestão diária de uma a três gemas de ovos evita o surgimento da doença.
- Doenças Cardiovasculares: eleva o HDL – colesterol (bom) por possuir elevada quantidade de lecitina, impedindo que o colesterol se deposite nas artérias. No intestino, participa da formação da bile, mobilizando triglicerídeos e diminuindo a formação de colesterol.
- Alimentação de Atletas: a inclusão de ovos na dieta ajuda a suprir a necessidade de proteínas.
- Infecções infantis: relacionadas à bactérias, fungos e vírus são minimizadas com a inclusão na dieta diária de ovos, fortificando o sistema imunológico a partir dos 12 meses de idade.
- Gestação e amamentação: o ovo fornece vitaminas do complexo B, ácido fólico, essencial para o desenvolvimento do tubo neural do feto.
- Osteoporose: o carbonato de cálcio oriundo da casca de ovo é bem absorvido pelo organismo, promovendo maior densidade osseomineral.
- Parkinson: o ovo fornece cisteína (176 mg por unidade), um poderoso antioxidante que auxilia na prevenção e no tratamento da doença de Parkinson.
E agora eu pergunto onde está o problema em comer ovos?
Com todos esses benefícios proporcionados à saúde como pode fazer mal?
Esse é o mito que mais contribuiu para a restrição das melhorias na saúde humana.
Pois tudo o que o organismo necessita está no ovo, além disso. Ele é um dos alimentos mais práticos e baratos para se consumir. (Ou pelo menos até a grande indústria perceber o que eu estou te falando).
Definitivamente isso não passa de um mito criado por alguma pessoa influente. Que equivocadamente chegou à conclusão de que o ovo aumenta o colesterol.
Se você quiser melhorar a tua saúde e prolongar sua vida. Pense seriamente nestes 3 Grandes mitos nutricionais que estou compartilhando contigo e reaja enquanto há tempo.
Comece assistindo o vídeo de um especialista em emagrecimento natural onde ele fala sobre esses mitos. Aplique os procedimentos sugeridos por ele e em seguida adote uma postura frente a esse mitos.
Além dos 3 Grandes mitos nutricionais citados no título tem também o MITO das DIETAS!
Veja no vídeo baixo o que um dos maiores especilitas do emagrecimento atual fala sobre isso.
Comece dizendo não ao leite de animais e sim ao leite de coco, ao sal integral, ao consumo de ovos e alimentos naturais. assim você estará resgatando oportunidade de viver com saúde e muita disosição.
E lembre-se que se você quer emagrecer então você não tem que esperar emgrecer para ficar saudável, ao contrário você tem que ficar saudavel para emagrecer.
Bibliografia consultada:
Jane, Plant geoquímica, Ph.D. Your Life in Your Hands.
PUPPIN, Sérgio. Ovo. O mito do Colesterol. Rio de Janeiro: Rio, 2004. PUPPIN, Sérgio. Doenças Cardiovasculares. Verdades e Mitos. Rio de Janeiro: Rio, 2002. REVISTA SAÚDE. Ovo.
Pode comer todo dia. E o melhor está na gema. Junho/2007. REVISTA BOA FORMA. Dieta do Ovo. Agosto/2007. Créditos Granja Shisa – shisa@netpar.com.br Editoração: Gisele – xli@terra.com.br
Leite de vaca causa perda intestinal de sangue, alergias, indigestão, e contribui para alguns casos de diabete juvenil.SPOCK, B & PARKER, ST. Dr. Spock’s baby and child care (New York:Poket, 1998).
HEGSTED, M. Fractrues, calcium and modern diet. AJCN 74 (2001):571-73.
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