Alimento e Movimento

Verdades escondidas sobre alimentos prejudiciais

Alimentos Prejudiciais

Verdades escondidas sobre alimentos prejudiciais. A primeira delas é o grau de pureza. Um alimento bom pode se tornar prejudicial ao sofrer alterações ao longo do trajeto entre a produção e o consumidor. A adição de substancias conservantes e melhoradoras de sabor aroma, pH, muitas vezes transforma um bom alimento em quase veneno.

As alterações  fisiológicas influenciam diretamente no modo como o alimento é absorvido pelo organismo e nos subprodutos da digestão. Dependendo de como é processado ele poderá se tornar benéfico ou venenoso ao organismo. Existem cinco alimentos prejudiciais ao organismo mas são mantidos como alimentos bons por razões culturais e também por serem muito lucrativos para as indústrias.

De um modo geral alimentos prejudiciais são aqueles cuja composição fornece ao organismo grandes quantidades de carboidratos simples gorduras trans, metais pesados,  radicais livres de oxigênio, acidificantes do plasma sanguíneo, oxidantes celulares, etc. a lista vai longe e a primeira das verdades escondidas sobre alimentos prejudiciais são os detalhes negativos de determinados alimentos comercialmente importantes que são escamoteados por artifícios de marketing.

Quais são os alimentos prejudiciais?

Mas mesmo assim se deseja consumir o melhor leite é o in natura sem nenhum tipo de tratamento que atualmente é proibido pelos governos, mas pesquisas estão apontando a necessidade de trazer de volta o leite in natura para o consumo.

A principal função do leite é nutrir (alimentar) os filhos até que sejam capazes de digerir outros alimentos.

O leite materno cumpre as funções de proteger o trato gastrointestinal das crianças contra antígenos, toxinas e inflamações e contribui para a saúde metabólica, regulando os processos de obtenção de energia (em especial, o metabolismo da glicose e da insulina).

Desde a década de 60, é crescente a atenção às reações indesejadas desencadeadas na saúde humana em virtude do consumo do leite e seus derivados (queijos, manteiga, etc).

A busca ou introdução de outras formas proteicas de origem vegetal na dieta, como castanhas, nozes e as folhas verdes (couves, espinafre, feijão branco, gergelim) tem sido incentivada, sobretudo em razão de sensibilidades, alergias e intolerância à lactose, espécie de açúcar presente no leite, cuja digestão é prejudicada ou dificultada para o organismo adulto.

A polimerização das proteínas do leite de vaca é uma técnica promissora para diminuir a alergenicidade do leite de vaca.

O fato de o ser humano ser o único animal que continua a tomar leite (de outras espécies) que não o materno, na fase adulta, é objeto de estudos que condenam essa prática e associam-na às epidemias de infarto (calcificação), osteoporose e vários tipos de câncer (mama, ovário, próstata); inúmeras alergias são cientificamente comprovadas à ingestão de leite e derivados: otite, dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática, amigdalite, obesidade, aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestina, enurese, enxaqueca, fadigas inexplicáveis, artrite reumatoide, falta de concentração4, hiperatividade (ADHD), dislexia, ansiedade e até mesmo depressão; a celulite também está relacionada ao consumo do leite porque o mesmo causa inflamação nas células.

Países onde há alto consumo de leite e derivados (E.U.A, Brasil, Europa) apresentam altas taxas dessas doenças, e países (asiáticos) com baixo consumo de produtos lácteos tem baixos índices dessas doenças.

De acordo com estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, os seres humanos do neolítico presentes na Europa não possuíam o gene da lactase presente em seus DNAs, o que sugere que eram intolerantes ao leite; uma vez que sem a lactase, beber leite pode causar inchaço, dores abdominais e diarreia. Tal estudo foi possível graças aos exames de DNA extraído de esqueletos.

Em alguns casos é preferível que nunca sejam usados como os refrigerantes que não trazem nenhum benefícios à saúde a não ser o prazer do paladar, os alimentos de absorção rápida, carboidratos refinados, leite esses deveriam ser abolidos definitivamente, mas há outras situações que se faz necessário uma avaliação de viabilidade do uso ou restrição como é o caso de algumas frutas que possuem altos teores de frutose mas compensam esse fator negativo pelos grandes benefícios que proporcionam à saúde com seus antioxidantes e as ricas fibras digestíveis e não digestíveis.

há alimentos que não tem jeito de isentá-lo é prejudicial e pronto, como é o caso dos carboidratos refinados, dos refrigerantes e frituras em óleos vegetais, mas há os que não são prejudiciais se ingeridos moderadamente como os embutidos, mas a maioria dos alimentos dependem da forma de processamento para ser ou não prejudicial, por exemplo o azeite de oliva para não ser prejudicial deve ser extra virgem, prensado a frio, ter um grau de acidez entre 0,3 a 0,5 e ser embalado em frasco escuro, caso não atenda essas quatro características passa a ser prejudicial pelas reações que sofre com a radiação solar ou pelo efeito que causa se for muito ácido.

A única forma de usar um alimento da lista de prejudiciais sem riscos à saúde é a moderação e o espaçamento de tempo entre uma e outra ingestão como é o caso dos embutidos e das frituras.

No caso das frutas e verduras recomenda-se para sua descontaminação mergulhá-las em uma  solução de tintura de iodo na proporção de 10mL/1L/água e deixá-las repousando na solução durante uma hora, após isso descarte a agua pois a contaminação passou toda para ela, lave as frutas ou verduras em água preferencialmente sem cloro (filtrada) e pode consumir tranquilamente.

Para ver como desenvolver bons hábitos alimentares, ter boa saúde com corpo saudável e bem disposta (o) sugiro acessar este vídeo: Como ligar os mecanismos de gasto calórico.

Assista a essa apresentação e veja uma excelente opção de ajuda para queimar Gordura

 

 

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